O inédito artigo da Profa Aldaiza Sposati trata do registro de questões apresentadas durante o debate sobre os resultados da enquete realizada pelo NEPPI do DSS/UFSC sobre os impactos da pandemia da COVID-19 na ação de assistentes sociais do SUAS.
A tônica dos pontos debatidos se dá sobre o equívoco em dar centralidade em uma profissão quando o trabalho do SUAS é interprofissional.
Outro ponto é o traço confuso entre o entendimento da política de assistência social como parte da seguridade social e a desconsideração do caráter estatal do SUAS:
Sem dúvida, paira uma questão transversal nestas afirmações e nesse debate: teria um saber específico, um conhecimento diferenciado da/o assistente social ao trabalhar com o direito da proteção social face aos demais profissionais? Há, na dinâmica da proteção social, algum aspecto que seja de domínio especifico da/o profissional graduado em serviço social? O que esse profissional convoca como sendo algo de sua atribuição/domínio específico.
Essas questões são motivadoras das inquietações que gostaria de manifestar neste debate.
– Aldaiza Sposati
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